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MIBR

CS:GO: MIBR substitui a Sharks na ESL Pro League XI

A ESL divulgou neste sábado (21) a equipe brasileira da MIBR como substituta da Sharks no classificatório norte-americano da Pro League XI. A saída da Sharks foi devido ao surto do Covid-19 na Europa, onde originalmente seria o mundial. Porém, com o regime de quarentena europeia, as partidas presenciais foram substituídas por dois eventos regionais online: o norte-americano e europeu. Portanto, a MIBR se juntará com as participantes Evil Geniuses, Team Liquid, 100 Thieves, Swole Patrol e a outra brasileira FURIA no campeonato regional norte-americano.

A estreia da MIBR será na próxima quinta-feira (26) contra a Team Liquid. Como resultado de entrar também nesta disputa, a equipe brasileira vai intercalar os jogos da Pro League XI com as partidas da FLASHPOINT, sendo que ambas serão online.

https://twitter.com/eslbrasil/status/1241439766517776385?s=19

Declaração do “O verdadeiro”

O líder da equipe, Gabriel “FalleN” Toledo, explicou da decisão em seu Twitter. Segundo ele, no começo do ano o time optou pela FLASHPOINT ao invés da Pro League devido ao conflito de agendas. Além disso, a equipe acredita que a FLASHPOINT tem mais estrutura de geração de capital para as equipes participantes. Entretanto, com a pandemia global do coronavírus, a MIBR aceitou o convite por causa da falta de eventos e a necessidade de pontuação para o ranking global.

Por outro lado, mesmo a equipe sendo convidada pelo critério do ranking da organização, Fallen criticou o método: “Apesar de estar na melhor parte, acredito que nenhum organizador de torneios deve ter seu próprio ranking. Isso é perigoso, pois pode ser usado para pesar seus próprios torneios mais do que outros – e isso prejudica os jogadores e os fãs. É mais do que hora de ter um ranking oficial, onde as equipes podem crescer de baixo com oportunidades iguais. As melhores equipes devem ter boas chances de surgir”, disse O Verdadeiro.

Em resposta, o vice-presidente sênior da ESL, Ulrich Schulze, disse que o pro player está “confundindo as coisas” com o argumento que o ranking ESL é uma espécie de “corrida” que premia o melhor com um milhão de dólares. E para conquistar estes pontos, a equipe disputa a melhor colocação nas competições do circuito. “Não é para ser um ranking igual ao do HLTV”, completou Schulze.

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Sempre atento no mundo do cinema, games e esports. Atualmente escrevo sobre CS:GO e Valorant. Jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi.

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