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Atualmente, a indústria de games é a maior indústria do entretenimento. Não só isso como esse setor já fatura mais do que cinema, música e televisão juntos. Esses números foram apresentados por Thomas Felsberg, Co-fundador e Chefe de Parcerias Estratégicas da BBL, Home-BBL e Esports, uma empresa especializada em “soluções de entretenimento”, fazendo a ponte entre anunciantes e o público.
Os números foram apresentados no evento Inovatic 2020, um evento que reúne grandes nomes do ramo de tecnologia e das empresas provedoras de internet que atuam no Brasil. De acordo com Felsberg, a pandemia possibilitou um crescimento ainda maior da indústria de games, que tem um faturamento muito próximo dos US$200 bilhões.
Ainda segundo ele, o Brasil tem o terceiro maior público gamer do mundo, o que lhe coloca numa posição extremamente estratégica dentro do mercado internacional. Assim, os únicos dois maiores mercados em relação ao nosso país são China (900 milhões) e Estados Unidos (270 milhões). Dessa forma, a importância dos brasileiros dentro da participação de lucros da indústria como um geral fica bem clara.
Algo à se ressaltar é o grande crescimento da participação de smartphones no público mundial, com aproximadamente 40% da preferência total. Explica-se isso por fatores como o barateamento no custo dos celulares e a facilidade no acesso, em comparação com consoles e PC. Mesmo assim, ambos alcançaram 30% de preferência cada um.
Além disso, Felsberg ressaltou o grande aumento da participação dos setores relacionados à indústria de games no mercado de trabalho. Isso tem influenciado, também, no mundo da educação, que precisa formar profissionais para uma exigência do mercado.
Ao contrário da China e dos Estados Unidos, onde a participação da população no mercado é acima dos 80%, menos de 50% da população brasileira participa de alguma forma no consumo de games. Por isso, segundo Felsberg, o maior desafio para o crescimento desse público no Brasil é o aumento da conectividade, um problema ainda enfrentado diariamente pelo público gamer do país.
De acordo com o site Olhar Digital, as reclamações contra provedoras de internet aumentaram em 26% este ano. Dessa forma, indica-se a fragilidade do sistema de banda larga brasileiro, que ainda sofre dificuldades com uma possível expansão no consumo.
Por fim, para Felsberg, há duas coisas essenciais para a expansão do mercado no Brasil: a liberação integral da faixa de 6 GHz para o Wi-Fi 6e e a regulamentação do 5G. “Essas duas tecnologias tem o pareamento perfeito para menor latência”, conclui.
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Sempre me chamam por Muri! Sou fanático por jogos de RPG e de ritmo. Também tenho fascínio animações e quadrinhos japoneses (animes e mangás), bem como pelo cenário musical nipônico. Atualmente estudo Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero.