Games se tornam esporte oficial nas escolas dos Estados Unidos
Esportes eletrônicos agora disputam a atenção de estudantes do ensino médio americano com esportes tradicionais como o Futebol Americano e o Baseball
Games como esporte oficial nas escolas: Uma nova perspectiva de carreira?
Benjamin Lupo, conhecido como Dr. Lupo, tem uma audiência de 7 milhões em sua live stream e diz “As crianças podem andar por aí com jaquetas de seus times de videogame e eu adoro isso!”.
Mas e o Brasil?
Aqui o cenário universitário já conta com o TUES, que desde 2016 reúne organizações estudantis de todo o país em campeonatos de jogos como CS:GO, Clash Royale, League of Legends e Rainbow Six, entre outros. Mesmo estando apenas em seu terceiro ano, os resultados já são visíveis. O TUES já conta com 2 edições por ano e o recém adicionado Rainbow Six promete trazer ainda mais público e visibilidade ao cenário.
Infelizmente ainda não temos um cenário escolar como os EUA, mas com os resultados do TUES e o exemplo deles a seguir, já podemos sonhar.
Muitas empresas já olham para os e-sports como uma opção para investimento. A Gillette, por exemplo, já inovou com seu Gillette ULT, primeiro reality show de League of Legends do Brasil, que além de trazer ainda mais público, revelou diversos talentos para algumas das grandes equipes do cenário brasileiro, Pain e INTZ. Além disso, a Gillette patrocina o CBLOL, o campeonato brasileiro de League of Legends. O investimento ajudou a Kabum a fazer seu bootcamp no ano passado para o mundial e promete ainda mais para 2019.
Com todas essas mudanças e novidades, era natural que recebêssemos atenção do exterior também, e assim, as equipes estrangeiras começaram a contratar jogadores brasileiros. O streamer Flávio “Jukes” Fernandes foi a última contratação da Cloud 9, seguindo exemplo de Rafael “Rakin” Knittel que havia sido contratado pela Team Liquid no ano passado. Mas não é apenas no League of Legends que o Brasil tem se destacado, o jogador Victor “Tore” Santos foi contratado pelo time de FIFA do Ajax.
O mercado de games e e-sports brasileiro não está para brincadeira e essas notícias dos EUA só animam ainda mais os aspirantes do cenário! Que nosso país siga esse exemplo e nos dê ainda mais orgulhos nos próximos anos!
Fonte: CNN Business
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