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Resident Evil: No Escuro Absoluto – Crítica Sem Spoilers

Chegou nessa quinta-feira dia 08/06/2021 a nova série animada de Resident Evil. A série exclusiva da Netflix conta com 4 episódios de aproximadamente 26 minutos. A história se passa entre o quarto e o quinto jogo da franquia da Capcom e é protagonizada por Leon e Claire Redfield, que já são velhos conhecidos dos jogos.

A trama começa quando a Casa Branca sofre um atentado cibernético e Leon é chamado pra investigar. Enquanto Claire está trabalhando em uma ONG em um país fictício no Oriente Médio assolado pelas constantes guerra. Até que ela se depara com o desenho de uma criança de algo que parece muito com… isso mesmo.. ZUMBIS!

ANIMAÇÃO

Extremamente polida e com visuais deslumbrantes, Resident Evil: No Escuro Absoluto te deixa de queixo caído nos primeiros minutos. Porém alguns detalhes podem tirar o foco do expectador mais atento. Alguns detalhes de cabelo, boca e movimentação acaba deixando algumas cenas menos fluidas e com aspecto meio plástico. De forma alguma posso dizer que a animação é ruim. Porém quando comparado a outros estúdios como Pixar e Dreamworks fica parecendo uma cut scene de uma hora e meia, o que nesse caso não é necessariamente ruim.

 

HISTÓRIA

Ao contrário de outras animações da franquia e até mesmo dos jogos, aqui grande parte do enredo se desenvolve através dos diálogos e não de muitas cenas de ação e frases de efeito. O que pode ser muito bom se conseguir se passar um senso de urgência e escala dos conflitos através das falas. Porém aqui deixou a narrativa lenta, e as partes mais empolgantes eram de flashbacks e algumas cenas de tiroteio com zumbis.

Como adaptação de um universo de jogos não tenho do que reclamar. Apesar de não ser adaptação direta de nenhum jogo, a série conseguiu captar com sutileza grandes características gerais dos jogos. Coisas como mudanças de armas, enfrentando um boss que você tem que fazer algo específico ou resolver um puzzle pra conseguir derrota-lo, etc. Estes detalhes ficaram sutis ao ponto que o jogador consegue reconhecer estes padrões, porém o expectador casual não sentirá nada de estranho.

Apesar da trama ser divida (teoricamente) entre Leon e Claire, acaba se concentrando primariamente em Leon. Deixando Claire completamente inútil para a história, ao ponto que se removêssemos ela completamente dá série não alteraria em nada a história. Uma pena pois havia muito espaço pra ser explorado por ela na trama.

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Host do podcast Multiverso + e amante de cinema e qualquer tipo de história bem contada!

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