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Jason Derulo prioriza performance visual, mas cede ao playback

Jason Derulo entrou em cena trazendo sua já conhecida habilidade na dança. Com coreografias precisas e energia contagiante, ele conseguiu manter o público atento às movimentações no palco. Contudo, logo ficou evidente que o canto ficava em segundo plano diante dos playbacks frequentes.

Apesar desse recurso, o show não deixou de ter momentos fortes. O convite aos Les Twins, dupla francesa que já acompanhou Beyoncé, elevou a apresentação a um patamar visual impressionante. A química entre os três no palco mostrou o quanto Derulo valoriza o espetáculo como entretenimento.

Ainda assim, o público não saiu de mãos vazias. Hits como “Dirty Talk”, “Swalla” e “Wiggle” foram recebidos com entusiasmo, mesmo que não estivessem totalmente ao vivo. O saldo foi um show mais plástico do que musical, mas que garantiu entretenimento no Skyline.

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Jornalista, apaixonada por arte, cultura, games e esports.

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