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Frankie: Sobre o retrato de uma mulher vítima de uma doença terminal

À pedido de Françoise Crémont, familiares e amigos se reúnem em Sintra para desfrutar dos seus últimos instantes de vida. Do começo ao fim de Frankie, o diretor Ira Sachs aposta em mostrar as belezas e encantos da cidade portuguesa – inclusive considero um ótimo filme para quem deseja viajar sem sair de casa.

Com o roteiro altamente dependente de diálogos, o longa é extremamente cansativo, mas é de se admirar a narrativa. A cada encontro, os personagens retratam a perda de uma maneira diferente – sempre interligando-a com o passado ou com o futuro. Esse cenário representa bem a sabotagem humana, afinal: qual o motivo de todos estarem alí? Resposta: viver a situação presente, a despedida de Frankie.

Faço um link desse presente não vivido com a presença de todos os personagens ao final do filme em um mesmo ambiente. O silêncio ecoou na imagem e tudo virou realidade: nada precisava ser dito, apenas sentido. Faz sentido.

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Frankie

Ano: 2019
País: FRA/ POR
Classificação: +12
Duração: 1h 40m
Direção: Ira Sachs

 

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